sábado, 31 de janeiro de 2009

Constructing Landscape

Já se encontra disponível o manual Constructing Landscape:

"Constructing Landscape is a systematically structured reference work about the techniques and theories applied when constructing outdoor spaces. All the relevant topics are vividly covered, from materials and surfaces via building outdoor features to the use of plants. The book shows how landscape designers and architects can implement their creative ideas with expertise and technical skill.
Constructing Landscape is in three parts: "Materials", "The principles of loadbearing structures" and "Structural elements and building methods". The first part surveys various building materials used in landscape architecture, and their specific qualities. Surface properties and possible working modes are also discussed. The next section explains the fundamental principles of statics, joints for loadbearing elements, foundations for structural components, and supporting structures. The third chapter is devoted to the principles of construction and techniques associated with various structural elements. A large collection of realized sample projects illustrates particular building tasks with photographs and plans.
The editor Astrid Zimmermann is a freelance landscape architect, and an academic assistant in the Department of landscape and building construction at the TU Berlin. She has assembled a group of expert authors with considerable experience in planning and teaching for this work. "

http://www.springer.com/birkhauser/architecture+%26+design/book/978-3-7643-8600-9

http://www.springer.com/birkhauser?SGWID=0-40290-0-0-0

Pode ser encontrado na livraria A+A da Ordem dos Arquitectos. Caso não encontrem nenhum em exposição perguntem à senhora (muito simpática) que lá trabalha, e ela logo vos econtrará um exemplar! Apenas possuem a versão de capa mole, mais barata, que custa 53 €.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Conferência Internacional CIDADES E RIOS - Pontes para a Sustentabilidade


Mais uma conferência a não perder dia 17 de Fevereiro no auditório da FLAD.


Auditório da Fundação Luso-Americana
Rua do Sacramento à Lapa, 21 - Lisboa
Tel. 21 3935800 | fladport@flad.pt

Entrada livre, mediante inscrição prévia.

Folheto informativo:
http://www.flad.pt/documentos/1232543669K1lFZ1gs3Jp83CZ3.pdf

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A+A

A livraria da Ordem dos Arquitectos está cada vez melhor. Apesar do continuar reduzido o espaço dedicado à arquitectura paisagista, a quantidade e qualidade dos livros da nossa área tem vindo a surpreender.






Dentro da livraria procurem as áreas delineadas a verde.


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Betão Orgânico


Produto apresentado no Experimenta Design de 2005 e desenvolvido pelos arquitectos João Costa Ribeiro e João Caldeira Ferrão, fundadores do atelier português E-studio, em colaboração com Sónia Oliveira, ganhou também o Organic Awards 2007 da instituição OrganicArchitect.


"O betão orgânico surge na sequência de uma série de projectos em que a diferenciação entre materiais naturais e artificiais se tornou cada vez mais questionável. Tal como numa manipulação genética, criou-se um novo material, desenvolvido para conciliar o vegetal e o inorgânico num só elemento. Aproveitando a capacidade de retenção de humidade do betão, o material funciona como uma pilha, em que água é libertada durante os períodos secos.Aplicado como superfície o betão orgânico permite obter superfícies vivas permeáveis, devolvendo uma componente natural ao espaços públicos urbano." in http://www.extrastudio.pt/


http://www.experimentadesign.pt/


domingo, 11 de janeiro de 2009

Ria Formosa 2008

Textos - Passado/Futuro I



"A respeito da Protecção da Natureza escrevemos, num trabalho apresentado ao 1º Congresso Nacional das Ciências Naturais, o seguinte:
“As Câmaras Municipais deveriam em vez de fazer a criação de jardins dispendiosos, em muitos casos, mandar reservar pequenas extensões de tratos de terreno bem situados, em que a vegetação natural se pudesse desenvolver, tendo apenas o cuidado de tornar os caminhos de acesso mais praticáveis. Em determinadas circunstâncias, as formações provávelmente secundárias, que assim fôssem surgindo, teriam ainda, depois dum estudo geobotânico cuidado, de ser submetidas a tratamentos especiais, para que a associação de plantas, que as constituam, seja o mais possível representativa duma flora que se aproxime da climax local, embora com a intervenão do homem, evitando-se que algumas espécies tomem grande preponderância em relação a outras que naturalmente existiriam nas condições primitivas, anteriormente às devastações praticadas.
Existem, em vários concelhos, terrenos revestidos de mato que bem escolhidos para êste fim, evitando-se o corte de mato ou a pastorícia na área considerada suficiente para o pequeno parque natural do Município”.
Esta indicação que demos e é fácil de realização em muitos casos, para Lisboa torna-se difícil, por quási não existirem terrenos nas condições referidas.
[...]
A par dos diversos jardins onde predominam as plantas exóticas, algumas de incontestável beleza e que tornam os recintos ajardinados extremamente agradáveis, um ou mais jardins regionais poderiam constituir mais um motivo de atractivo, de cunho particular.
Quantas lindas e variadas plantas, muitas das quais ainda se encontram nos arredores da cidade, deveriam figurar nesse ou nesses jardins.
E no último caso, se fôssem vários os jardins dêste género a criar, diferenças nítidas se lhe poderiam imprimir, dada a grande área da cidade e as diversas condições de solo em que esta está assente e até as diferentes exposições nela se encontram.
As árvores, os arbustos, os subarbustos, as ervas vivazes e até algumas anuais da região forneceriam um vastíssimo material para a escôlha e combinação de aspectos que deveriam, quanto possível, se aproximar dos naturais.
[...] Aí não haveria exotismos e todos os que por lá aparecessem deveriam ser inexoràvelmente expulsos. Tôdas as plantas comopolitas, ruderais e subespontâneas teriam que ser supremidas para não conspurcarem o conjunto da flora regional.
[...]
Dado o facto de consistirem de plantas perfeitamente adaptadas, por serem próprias do meio, estes jardins serão certamente muito mais económicos do que os existentes.
[...]
O baixo custo de manutenção de jardins da natureza a que nos referimos, permitirá aumentar fàcilmente a área de recintos ajardinados em Lisboa, o que é de grande importância para o futuro da população citadina, que actualmente não dispõe em número, extensão e disseminação em locais fàcilmente acessíveis, dos jardins que reputamos indispensáveis para a sua saúde e bem estar. [...]" Prof. João de Carvalho e Vasconcelos, 1943.

As exposições da LISBOARTE têm início dia 10/09/2009


"Amanhã começa em Lisboa mais uma LISBOARTE, uma iniciatica da APGA – Associação Potuguesa de Galerias de Arte, com 11 exposições distribuídas por dez galerias. Na Galeria 111, “Trapped Inside my Head”, de Mara Castilho (até 21 de Fevereiro); na Galeria Arte Periférica, “White Landscape”, de Ana Cintra (até 25 de Fevereiro); na Carlos Carvalho – Arte Contemporânea, “O Banquete”, de Elsa Marques (até 16 de Fevereiro); na Galeria Diferença, a Colectiva “Trinta Anos de Diferença – II” (até 28 de Fevereiro); na Galeria Galveias, “Navegando Pelos Ateliers da Memória, de António Carmo (até 28 de Fevereiro); na Galeria Jorge Shirley, a colectiva “Afrontamentos 4” (até 21 de Fevereiro); na Galeria Novo Século, “Flashes”, de Pedro Leal Filipe (até 31 de Janeiro); na Galeria Pedro Serrenho, “Here.once.again”, de Diana Costa e “A – Isla – dos” de Marcela Navascués (até 21 de Fevereiro); na Galeria São Bento, “A Teoria do Buraco Negro”, de Gabriel Garcia (até 10 de Fevereiro); na Sopro – Projecto de Arte Contemporânea, “A A and Away”, de Carlos Noronha Feio (até 21 de Fevereiro). "
Mais informação disponível em: http://www.lisboarte.com/

Fonte: Arte Capital